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Por que digitalizar o cadastro de revendedores?

19/06/2019

A era da Transformação Digital chegou para todos, incluindo a venda direta. Mais do que simplesmente digitalizar, trata-se de fazer uma mudança cultural nas organizações, repensando processos e formas de executar tarefas, primando pela automatização e começando pelo cadastro de revendedores.

O objetivo das corporações continua o mesmo: aumentar a eficiência, a produtividade e o faturamento. Mas isso só é possível tendo em mente que o cliente final está cada vez mais digital, consciente e empoderado. Quer comprar com o máximo de informações possível, em qualquer hora e lugar. E isso exige mudanças de mentalidade.

Uma empresa de venda direta que opere por meio de fichas de papel preenchidas à mão e fotocópias de documentos não pode alcançar este futuro. É preciso abandonar o pensamento analógico para, enfim, automatizar processos e aumentar a competitividade.

Um passado superado

Atualmente, o mercado brasileiro de venda direta é um dos cinco maiores do mundo e movimentou, em 2017, aproximadamente R$ 45,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Venda Direita (ABEVD), com 4,1 milhões de revendedores atuando tanto nos modelos mononível como multinível.

Antes da transformação digital, todo o processo de cadastramento de revendedores era feito manualmente, por meio de ficha preenchida à mão e xerox de documentos que precisavam ser enviados para a matriz da empresa e manualmente inseridos nos sistemas corporativos. Um processo bastante moroso.

Era preciso verificar de forma manual se aquela pessoa poderia receber crédito, checando não só em órgãos de avaliação e antifraude, mas também buscando outras referências. Era, em suma, um processo lento. Levava dias até que um novo revendedor pudesse fazer a primeira encomenda.

“O grande ganho que a digitalização do cadastro trouxe foi a diminuição do custo e o aumento da agilidade do processo”, resume Antonio Andreoli, Diretor de Inovação da Gera.

A tecnologia apoia uma mudança de comportamento do consumidor, dos revendedores e das próprias fabricantes. Com o advento da internet, os canais de venda direta são pressionados a serem mais rápidos, fáceis e seguros.

É aí que entra o cadastro digital dos revendedores. Ao fazer o preenchimento dos dados do revendedor e o upload de documentos digitalizados até mesmo pelo celular, a empresa de venda direta ganha eficiência e velocidade.

Cadastro digital automatizado

“Quando empresas que não têm sistema começam a usar [o cadastro digital e automatizado], naturalmente os processos se agilizam e se cria um caminho muito mais veloz para a entrada de revendedores. Temos casos de clientes, no Brasil e na América Latina, que no primeiro mês conseguiram crescimento expressivo logo de cara”, conta Elaine Meira Barros, Especialista em Customer Success da Gera.

Assim que os dados são inseridos no sistema, é feita uma análise imediata do histórico de pagamento e idoneidade do novo revendedor. Considerando que aumentou bastante no Brasil o acesso ao crédito, mesmo que por meio de cartões, a liberação de compra está mais rápida.

É importante que o cadastro seja simples para não afugentar potenciais revendedores, já que mais informações sobre o comportamento deles podem ser adquiridas ao longo de sua própria experiência na plataforma. Também é fundamental garantir o armazenamento seguro dessas informações.

O combate às fraudes é outra grande vantagem. Combater gangues que fazem cadastros falsos é um esforço considerável das empresas de venda direta, que entram na rede para fazer compras que não serão pagas (sugestão de reestruturação da frase: Combater gangues que criam cadastros falsos para fazer compras que não serão pagas é um esforço considerável das empresas de venda direta.). A automatização com análise de crédito confere camada extra de proteção.

E reduz custos: afinal, não é mais necessário um conjunto de pessoas para “passar a limpo” as fichas preenchidas manualmente no sistema. Isso reduz a quantidade de trabalho manual e de erros de digitação. E ainda facilita a atualização dos dados dos revendedores.

“É possível criar campanhas e promoções que incentivem a manter os cadastros atualizados”, explica Andreoli. “Além de tudo, há uma questão de sustentabilidade. Evita-se gastar papel, eliminando ou reduzindo muito a necessidade de impressões e espaço para armazenamento. Documentos podem mofar ou sofrer ação do tempo. Arquivos digitais, não.”

Vantagens regionalizadas

Esta automatização do cadastro permite ainda classificar as novas revendedoras em grupos regionais, de acordo com critérios escolhidos pela empresa de venda direta (como competitividade, por exemplo, para manter o equilíbrio entre as equipes). Finalizado o cadastro, a supervisora responsável recebe um e-mail e já pode se comunicar com a nova revendedora, de forma rápida e ágil.

A velocidade no cadastramento, aliada às informações geográficas e aos perfis de vendas de cada região, permitem que a fabricante preveja com mais exatidão demandas futuras. Por exemplo, se há uma entrada massiva de revendedores no Sudeste, é possível intensificar a produção dos “carros-chefe” naquela região.

“Essa nova forma de trabalho permite que o revendedor já sinta logo de cara o ‘gostinho’ de fazer a primeira compra, e essa sensação é muito importante”, ressalta Elaine. “Quando a pessoa percebe que a resposta do sistema é rápida, se sente satisfeita.”

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  1. 5 pontos-chave para uma boa experiência de compra no B2B - Blog Gera disse:
    30 de julho de 2019 às 11:16

    […] em um processo automatizado, com simplicidade, agilidade e conveniência. Por isso é importante cadastrar os revendedores e vendedores se valendo de um sistema de […]

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